Fichamento 2


Para Entender as Mídias Sociais - Organização Ana Brambilla. Ano de publicação 2011.
... Educação. Bianca Santana e Carolina Rossini.

No texto de Educação escrito por Bianca
 Santana
 e
 Carolina 
Rossini no livro Para entender as mídias sociais de Brambilla, podemos ler que a educação antes feita somente com giz e lousa reproduzia a educação que muitos hoje apontam como ultrapassado, pois tendo em vista as novas mídias sociais como blogs, Facebook, Twutter, Orkut, Wikipedia e You Tube que cada vez mais se proliferam no mundo educacional, dando assim ares inovadores à educação, e como educadores, a utilização dessas mídias é tida como novas tecnologias do ensino e aprendizagem dos alunos do século 21.
As ferramentas sejam elas quais forem, tecnologias do passado ou do presente, ambas estão (ou estavam) voltadas para o conhecimento que o educando acrescentaria em sua vida escolar, porém, hoje com a enorme facilidade que as novas tecnologias vem disponibilizando a todos, a sala de aula não encontra-se apática a esse evento da modernidade. Sendo assim, o professor tem que buscar novos conhecimentos não somente conteudistas, mas também didáticos, se apropriando do que a internet lhe pode oferecer como vídeos, depoimentos e outros para que sua aula acompanhe o desenvolvimento tecnológico que seus alunos dentro de sala aula.
Através das mídias sociais a educação transformou-se e vive uma revolução a cada dia, visto que hoje o conteúdo deixou de ser de “um para todos” e passou a ser de “muitos para muitos”. Hoje ninguém é sozinho o detentor de um determinado conhecimento, se é novo (ou mesmo velho) e caiu na rede não é mais peixe, mas é o hit do momento. Desse modo a educação vem sendo revolucionada e o que um não concorda e o outro discorda pode ganhar força nas redes sociais e assim passar há ser refletido dentro da sala de aula. As autoras do texto dão exemplos sobre essa revolução educacional quando se referem a 
um 
engenheiro
 indiano 
que 
não 
se 
conformar 
com 
o
livro
 didático
 adotado 
na 
escola 
de 
seu 
filho 
produz
 um outro livro para ajudar crianças a estudar e publica na rede e depois foi adotado por escolas na Califórnia.
A transformação advinda pela internet e por suas mídias sociais ocorrem no mundo à fora incluindo o Brasil, onde existem projetos que incentivam os professores do ensino médio a difundirem seus conhecimentos através de escritos de leituras acessíveis e de assuntos globais com visões regionais que inclusive já foram transformados em livros didáticos para alunos da rede pública, onde a Secretaria de Educação assume a responsabilidade de distribui-los com a demanda exata de alunos sem ter desperdício de tempo e dinheiro público. Editoras comerciais também correm atrás do prejuízo e por isso também se adequam às novas demandas, respeitando assim autorias de professores e até mesmo de alunos e suas impressões ocorrem igualmente por demanda.
Como se pode observar a produção aberta de material educacional mobiliza diversos segmentos e setores, os diversos atores tais como pais, professores e alunos se articulam no movimentos dos recursos educacionais abertos (REA) possibilitada pelas tecnologias de informação e comunicação para consulta, uso e informação de todos. Portanto, sendo assim, essa informação passaria a ser de todos e para todos e dessa forma o conteúdo disponível em rede seria de domínio público e por consequência os autores seriam reconhecidos de forma que seus conteúdos chegariam ao conhecimento de muitos.

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